Nathaniel
Christopher Adam é um funcionário militar membro da Força Aérea dos Estados
Unidos na época da Guerra do Vietnã. Para provar a durabilidade do revestimento duma nave alienígena que havia
caído na Terra, Nathaniel foi convocado a um experimento, explodir uma bomba
nuclear debaixo dessa nave, com o militar dentro dela. Ele sobreviveu e o metal
derreteu no seu corpo e a energia excessiva da explosão lançou-o a frente do
seu tempo por dezoito anos.
Capitão Átomo possui invulnerabilidade, pois
possui pele metálica, manipula campos e emite rajadas de energia e transmuta
átomos para absorver grande quantidade de energia, além de ser constituído de
energia nuclear. Possui capacidade de desintegrar átomos e núcleos atômicos,
algo que é possível na realidade com aceleradores de partículas que bombardeiam
prótons de um átomo de lítio no núcleo do átomo.
Lidar com átomos é complicado devido a sua
instabilidade molecular. Um dos principais objetivos da nanotecnologia é elaborar
estruturas estáveis com átomos, não chegar a um controle preciso e individual de
tais. Nessa área, o Capitão Átomo seria indispensável, afinal, ele conseguiria
estabilizar núcleos atômicos através da sua transmutação. Devido ao
conhecimento de Nathaniel nesse campo da ciência, ele trabalha com o pseudônimo
Cameron Scott, um operativo da Inteligência da Força Aérea.
Átomos são o essencial da natureza, a sua base. A
nanotecnologia possui como meta construir estruturas e novos materiais a partir
desses. É necessária muita pesquisa para compreender e trabalhar com a escala
nano, ou seja, a escala atômica. É uma parte da ciência bastante promissora, no
entanto, delicada devido às incertezas que a rodeiam.
Nathaniel Christopher Adam, membro da Força Aérea
Estadunidense e da Liga da Justiça, possui todos os requisitos necessários para
trabalhar com átomos e avançar a passos largos na nanotecnologia. É triste
lembrar que o Capitão Átomo pertence apenas ao Universo da DC e da Charlton
Comics.
Fiquei bem interessada em assistir ao filme agora!
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